Inovação e Imunidade em Rede: Conectando Ciência, Saúde e Futuro no Brasil

Nossa missão é manter a imunologia brasileira em padrões internacionais

O

O Instituto

O Instituto de Investigação em Imunologia – iii foi criado em 2001 como um dos Institutos do Milênio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e do então Ministério da Ciência e Tecnologia (atual Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – MCTIC). Em 2008, os Institutos do Milênio foram transformados em Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – INCTs. Existem atualmente 101 INCTs no Brasil vinculados ao MCTIC.Desde sua criação, o iii-INCT desenvolve um trabalho em rede que reúne, atualmente, 34 pesquisadores de 17 centros de pesquisa localizados em 6 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Os cientistas

Os pesquisadores do iii-INCT são responsáveis por uma parcela considerável das publicações científicas em imunologia no Brasil, disseminando tecnologia de ponta e colaborando com a formação de doutores, mestres e alunos de iniciação científica.

Os

As pesquisas

Os projetos desenvolvidos atualmente pelos pesquisadores do iii-INCT estão divididos em seis áreas temáticas. Cada uma reúne especialistas que trabalham de forma integrada, dinâmica e eficiente, compartilhando conhecimentos e ações.

Jorge Kalil: fazer vacinas no Brasil é luta de Davi contra Golias

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A Premiada SBI Women in Science, edição 2024, é Claudia Brodskyn
Imunologia

A Premiada SBI Women in Science, edição 2024, é Claudia Brodskyn

A última edição da Reunião Anual da SBI (Neuroimunologia) em Fortaleza, entre 25 e 29 de setembro, contou, como sempre, com a presença de vários pesquisadores do iii que, mais recentemente, incorporaram pesquisas voltadas para neuroimunologia, uma área na fronteira do conhecimento. Ana Maria Caetano de Faria está estudando os circuitos neuronais envolvidos na alergia alimentar, Daniela Santoro-Rosa e Pedro Giavina-Bianchi analisam a qualidade do sono em pacientes com asma moderada e grave, Pedro Moraes Vieira e Viviane Boaventura investigam a patologia decorrente da infecção cerebral pelo SARS CoV-2 e arboviroses, respectivamente.Mas o ponto alto, foi, realmente a premiação muito merecida de Claudia Brodskyn (https://sbi.org.br/neuroimmunology-2024/imunologista-claudia-brodskyn-recebe-premio-sbi-women-in-science-durante-o-neuroimmunology-2024/), agraciada com o prêmio SBI Women in Science 2024 , nas palavras dela, um momento de profunda emoção. Nossos parabéns, Claudia!https://iii.org.br/pesquisadores/claudia-ida-brodskyn

Será que a vacinação contra a Covid-19 de fato protege a população?
Imunologia

Será que a vacinação contra a Covid-19 de fato protege a população?

São comentários comuns que se ouve: Eu tomei as vacinas e mesmo assim peguei a Covid então para quê eu tomei a vacina? Ou perguntas do tipo: Para que vou me vacinar de novo? Uma vez já não é suficiente?Pois é, as vacinas disponíveis atualmente conferem resistência à doença, mas não evitam a infecção como pretende, por exemplo, a vacina nasal em desenvolvimento por pesquisadores do iii. No entanto, acaba de ser publicado um estudo que mostra que a vacinação em massa no Brasil foi capaz de proteger a população não vacinada (predominantemente de crianças e adolescentes) alcançando uma efetividade indireta estimada de 37,7% quando 70% da população já havia recebido a vacina. Assim, podemos entender como uma vacinação em massa de fato, mesmo não protegendo a todos, tem um efeito positivo, diminuindo o número de casos da doença na população vulnerável, nesse caso o grupo de 0 a 17 anos, que teve acesso a vacinação apenas numa etapa posterior.Mas, atenção! O estudo também mostra que essa efetividade cai drasticamente quando surgem as cepas omicron do vírus SARS-CoV2, reforçando a importância da vacinação com as novas formulações bivalentes que visam proteger contra as novas variantes.Parabéns pelo estudo (pre-print no International Journal of Infectious Diseases, https://doi.org/10.1016/j.ijid.2024.107241) feito pelos pesquisadores do iii Viviane Boaventura e Manoel Barral-Netto, tendo como primeiro autor Thiago Cerqueirq-Silva, recém doutor em Epidemiologia e premiado CAPES 2023 e, atualmente, atuando também na London School of Hygiene and Tropical Medicine, na Inglaterra.